"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto."
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Não tem essa de esquecer.
Esquecer: não existe. Não se esquece, apenas se deixa em segundo plano. Mate mil vezes a memória e ela vai vir de novo e de novo.
É testado. Testado por mim.
Testado por mim também. Esquecer? Bobagem. É só um intervalo, e as vezes nem isso.
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